

07.09.2022
Ação da Polícia Ambiental e do Ministério Público contou com o apoio da empresa CTG Brasil, no reservatório da Usina Canoas II
Uma nova ação conjunta entre a Polícia Militar Ambiental e o Ministério Público, com o apoio da CTG Brasil, foi realizada nos dias 01 e 02 de setembro, concluindo uma etapa relevante na desmobilização de construções irregulares no reservatório da Usina Canoas II, em Palmital (SP), no rio Paranapanema.
Esta foi a quinta ação da operação “Canoas 2”, realizada em conjunto desde março na região. Foram desmobilizadas 78 construções irregulares, totalizando 630 m3 de materiais que estavam em áreas de preservação permanente (APP), um volume significativo – foram necessárias mais de 60 viagens de caminhão para limpeza dessas áreas, destinadas à conservação ambiental.
Outras 15 construções permanecem na área, mas todos os responsáveis foram identificados e autuados pela Polícia Militar Ambiental, aguardando decisão para desmobilização final.
“Com essa operação, finaliza-se a etapa iniciada no mês de março com foco na desmobilização das estruturas precárias e onde não foram identificados ocupantes e responsáveis. Ao longo desse período, a atuação conjunta entre as instituições envolvidas foram fundamentais, complementando suas competências de atuação. Além disso, nessa operação, destaco a importante participação do Grupamento Aéreo Águia, o que ajudou muito no suporte dos trabalhos”, destaca Ivan Toyama, Gerente Fundiário da CTG Brasil.
A fim de preservar o meio ambiente e visando garantir o uso múltiplo de seus reservatórios, a CTG Brasil, de acordo com Toyama, mantém também o programa “Espaço Legal”, cujo principal objetivo é orientar as comunidades do entorno dos reservatórios sobre ocupação regular e uso correto dessas áreas. O guia com todas as informações referentes ao programa está disponível