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CTG Brasil | Agência de classificação atribui ‘nota máxima’ para a CTG Brasil

 Imagem de um profissional da CTG Brasil em uma das Usinas

Agência de classificação atribui ‘nota máxima’ para a CTG Brasil

 Imagem de um profissional da CTG Brasil em uma das Usinas

Agência de classificação atribui ‘nota máxima’ para a CTG Brasil

02.08.2023

A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País, recebeu o rating de emissor AAA.br, a nota máxima de classificação de riscos emitida pela agência Moody’s Local BR. A qualificação ‘triplo A’ indica a solidez da empresa e o baixo grau de riscos para investimentos.

O patamar mais alto na escala de ratings da Moody’s coloca ainda a CTG Brasil entre as empresas mais conceituadas, refletindo a posição do grupo no mercado brasileiro de energia como uma das maiores geradoras do País, concentrando longos prazos remanescentes de suas concessões, boa previsibilidade do fluxo de caixa dada a exposição à contratação de energia no Ambiente de Contratação Regulado (“ACR”) e boa diversificação geográfica de seus ativos.

Os ratings da Moody’s são monitorados constantemente e revisados pelo menos uma vez a cada 12 meses.

Para basear o relatório, a empresa analisou todos os ativos da CTG Brasil, que possui capacidade instalada operacional total de 8,3 GW. A empresa também vem ampliando nos últimos anos seu portfólio de energias renováveis, por meio do parque solar Arinos, em Minas Gerais, e o projeto eólico Serra da Palmeira, na Paraíba.

Dos ativos em operação atualmente, cerca de 60% da capacidade instalada é representada pela subsidiária Rio Paraná Energia S.A. seguida pela Rio Paranapanema Energia S.A. (28%), Rio Verde Energia S.A. (2%) e Rio Canoas Energia S.A. (1%), todas com rating de AAA.br Estável. O restante da capacidade (9%) corresponde à participação em mais três usinas hidrelétricas e 11 complexos eólicos.

No período de 12 meses, finalizado em março deste ano, a CTG Brasil apresentou receita líquida de R$ 6,1 bilhões, EBITDA ajustado de R$ 4,7 bilhões e geração de caixa operacional (CFO) de R$ 2,4 bilhões.

Para a Moody’s, as margens operacionais da companhia têm se mostrado em linha com a média do setor, enquanto as margens líquidas se beneficiam de sua baixa alavancagem.