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CTG Brasil | CTG Brasil comemora sucesso do programa Usina de Negócios em Angra Doce

 Imagem de um profissional da CTG Brasil em uma das Usinas

CTG Brasil comemora sucesso do programa Usina de Negócios em Angra Doce

 Imagem de um profissional da CTG Brasil em uma das Usinas

CTG Brasil comemora sucesso do programa Usina de Negócios em Angra Doce

25.09.2024

Iniciativa organizada pelo Instituto Meio fortaleceu o turismo local impulsionando quatro empreendimentos turísticos da região da Usina Hidrelétrica Chavantes.

A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País e concessionária de oito usinas hidrelétricas no rio Paranapanema, em parceria com o Instituto Meio, celebrou nesta quarta-feira (11), em Chavantes (SP), o sucesso do programa Usina de Negócios. O evento de encerramento do programa marcou a conclusão de uma jornada dedicada ao fortalecimento do turismo e ao desenvolvimento local na região da Usina Hidrelétrica Chavantes, conhecida como “Angra Doce”.

“Fortalecer iniciativas que promovem o empreendedorismo e a geração de renda nas regiões onde a CTG Brasil atua é parte fundamental da nossa estratégia de investimento social. O sucesso do programa Usina de Negócios reafirma nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o impacto positivo nas comunidades. Os resultados desta primeira iniciativa em Chavantes demonstram o potencial do turismo na região e o poder transformador de iniciativas bem direcionadas,” afirmou Ronan Max Prochnow, Gerente de Sustentabilidade & ESG da CTG Brasil.

Lançado em maio do ano passado, o programa Usina de Negócios, idealizado pela CTG Brasil e executado pelo Instituto Meio, visou estimular o turismo e fomentar o desenvolvimento das comunidades locais, inicialmente por meio de um Diagnóstico Territorial, pelo qual buscou-se compreender o contexto turístico dos municípios envolvidos.

Em agosto daquele ano, foi lançado um chamamento nas 15 cidades da área de influência do reservatório da Usina Hidrelétrica Chavantes, buscando propostas relacionadas à formatação de produtos e serviços turísticos, mão de obra especializada, comunicação e infraestrutura de acesso.

Os empreendimentos inscritos passaram por uma análise pautada em critérios, como viabilidade técnica e financeira, potencial de impacto, número de pessoas diretamente beneficiadas, abrangência de atuação e potencial empreendedor. Quatro negócios foram contemplados e receberam um investimento total de R$ 162 mil. Foram eles: EcoBikeTrack, de Ribeirão Claro (PR); Camping Pedrinha e Yacy Ecoturismo, de Piraju (SP), e Santa Fé Lazer e Conhecimento, de Itaporanga (SP).

Em fevereiro de 2024, foram realizadas duas oficinas de planejamento estratégico, que resultaram na criação de planos de ação individualizados focados no fortalecimento de negócios e na promoção da cadeia turística local. Os investimentos (R$ 40,5 mil em cada empreendimento) foram direcionados para melhorias em comunicação, infraestrutura, equipamentos e desenvolvimento de novos produtos turísticos.

Entre os resultados alcançados, destacam-se a criação de dois novos sites, quatro vídeos de divulgação, três novas atrações e roteiros turísticos e a inauguração de um novo mercado de turismo aquático com a introdução de caiaques.

De acordo com Lars Diederichsen, fundador do Instituto Meio, os quatro empreendimentos participantes registraram um crescimento médio de 60% do faturamento registrado de fevereiro até agosto de 2024, comparado com o faturamento médio reportado pelos participantes referente ao ano de 2023, evidenciando o impacto positivo das melhorias realizadas. Com o encerramento do projeto, a expectativa é que o turismo em Angra Doce continue a se desenvolver e a gerar benefícios significativos para a região no próximo ano.

“Os empreendimentos estão agora preparados para colher os frutos das melhorias implementadas, contribuindo para o fortalecimento da cadeia turística em Angra Doce e promovendo uma atuação em rede. O impacto positivo no faturamento dos negócios deverá ser ainda mais significativo no próximo ano, abrangendo o novo ciclo turístico”, afirmou o fundador do Instituto Meio.